Crer no mundo é o que mais nos falta; nós perdemos completamente o mundo, fomos desapossados dele. Crer no mundo é também suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapam ao controle, ou fazer emergir novos espaços-tempos, mesmo se de superfície e volume reduzidos. […] É em cada tentativa que se julga a capacidade de resistência, ou, ao contrário de submissão a um controle. É preciso criação e povo ao mesmo tempo. D. 5 out 2014 0